Testemunhar uma das maiores tragédias ambientais do país, a maior em número de mortos. Ver a dor de tantos. E cumprir o desafio da objetividade jornalística numa cobertura extenuante, densa, complexa. É disto que trata este livro. Ele foi escrito quase como um caderno de memórias, inspirado pela provocação de colegas jornalistas para quem as histórias por trás da história são tão importantes que não merecem – nem podem! – ficar guardadas apenas na mente de quem as viveu. Num país como o Brasil, compartilhar experiências desse tipo tem uma tripla função: homenagear as vítimas, denunciar omissões e negligências e eternizar os fatos para que sirvam de lição.
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